Olá Hacker, seja bem-vindo(a) ao nosso site!
Novidades! neste ano 2024 a Troianos Hackings retornará com suas atividades. Fiquem no aguardo.
Att. FeedHax

0 O que é Malware

O "malware", termo do inglês "malicious software", é um software destinado a infiltrar-se em um sistema de computador alheio de forma ilícita, com o intuito de causar alguns danos, alterações ou roubo de informações (confidenciais ou não). Ele pode aparecer na forma de código executável, scripts de conteúdo ativo, e outros softwares. "Malware" é um termo geral utilizado para se referir a uma variedade de formas de software hostil ou intruso. O termo badwares é às vezes utilizado e confundido com softwares prejudiciais não intencionais.

História

Malware inclui vírus, worms, cavalos de tróia, ransomware, spyware, adware e outros programas maliciosos. A partir de 2011, a maioria das ameaças de malware ativos foram worms ou cavalos de troia, em vez de vírus. Desse modo, o malware é conhecido como contaminante de computador, como nos códigos legais de vários estados estadunidenses. Malware é muitas vezes disfarçado, ou encaixado dentro de arquivos não maliciosos.

Spyware é outro malware encontrado, às vezes embutidos em programas fornecidos oficialmente pelas empresas, por exemplo, por download a partir de sites, que parece útil ou atraente, mas pode ter a funcionalidade de rastreamento adicional oculto, que reúne estatísticas de marketing. Um exemplo desse software, que foi descrito como ilegítimo, é o rootkit da Sony, um trojan embutido em CDs vendidos pela Sony, que silenciosamente instalam-se e ocultam-se em computadores, com a intenção de evitar a cópia ilegal. Também informam sobre hábitos dos usuários, e criam vulnerabilidades que foram exploradas por malwares relacionados.

O termo malware só se aplica a software que intencionalmente cause danos. Software que causa danos devido a erros ou má concepção não são classificados como malware, por exemplo, algum software legítimo escrito antes do ano 2000 teve erros que causaram avarias graves quando ocorreu a mudança do ano 1999-2000, esses programas não são considerados malware.

Softwares como antivírus, anti-malware, e firewalls são utilizados por usuários domésticos e organizações para tentarem se proteger contra ataques malwares. A partir de 2012, aproximadamente 60 a 70 por cento de todo o malware ativo é usado em algum tipo de fraude de cliques para rentabilizar sua atividade.

Proporções

Muitos programas infecciosos criados, incluindo o primeiro worm, foram escritos como experimentos ou travessuras. Hoje, malware é usado por hackers de chapéu preto e governos, para roubar informações pessoais e ou financeiras.

Malware é por vezes utilizado amplamente contra sites do governo ou das empresas para coletar informações guardadas, ou de perturbar seu funcionamento em geral. Entanto, o malware é muitas vezes usado contra indivíduos para obter informações como números de identificação pessoal ou detalhes, números bancários ou de cartão de crédito e senhas. Computadores desprotegidos, pessoais e de rede no país podem estar em risco considerável contra essas ameaças. (Estes são frequentemente defendidos por vários tipos de firewall, software antivírus, e hardware de rede).

Desde o surgimento de um acesso generalizado à Internet de banda larga, o software malicioso foi mais freqüente projetado ao lucro. Desde 2003, a maioria dos vírus e worms gerados foram projetados para assumir o controle de computadores dos usuários para fins ilícitos e, depois de infetados, os "computadores zumbis" são usados para enviar spams, hospedar dados de contrabando (como a pornografia infantil), ou se engajar em ataques distribuídos de negação de serviço, como uma forma de extorsão.

Os programas desenvolvidos para monitorar a navegação na web dos usuários, exibir propagandas não solicitadas, ou redirecionar receitas de marketing de afiliados são chamados de spyware. Os spywares não se espalham como vírus; em vez disso, são geralmente instalados através da exploração de falhas de segurança. Eles também podem ser embalados em conjunto com software instalado pelo usuário, tais como aplicações peer-to-peer.

Ransamware afeta um computador infetado, de alguma forma, e exige o pagamento para reverter os danos. Por exemplo, programas como o CryptoLocker criptografa arquivos de forma segura, e apenas decifra-os mediante o pagamento de uma quantia substancial de dinheiro.

Proteção

Os programas antivírus e antispyware são algumas das ferramentas mais comuns para prevenir que estes tipos de programas entrem no computador e o danifiquem. O utilitário analisa um programa de computador antes de executá-lo e encerra-o se reconhecer uma "assinatura" de um código mal-intencionado. Muitos antivírus também avaliam os programas para determinar se eles contêm quaisquer características relacionadas a vírus.